LISTA B - MAIS ENGENHARIA
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Os engenheiros têm experimentado inúmeras transições nas últimas décadas, tanto do ponto de vista organizacional, como da sua cultura individual, que os têm conduzido à exaustão e têm esgotado a sua motivação.
O não reconhecimento do valor social e económico do Engenheiro do Ambiente, o trabalho de Engenharia do Ambiente considerado como despesa e não como investimento, e um sistema de uma sociedade equilibrada e futuramente sustentada, têm tido um impacto negativo nos engenheiros, nas organizações e cidadãos. Os engenheiros devem ter valores partilhados e reconhecerem que eles
mesmos formam um grupo poderoso que pode influenciar o pensamento e as atitudes dos demais enquanto profissão dos decisores políticos e Governos. Uma Engenharia coesa, enquanto força de trabalho, conduzirá a uma maior satisfação no trabalho e a melhor qualidade na prestação de serviços.
O nosso programa de candidatura assume um conjunto de compromissos com os engenheiros do ambiente:
1. Garantir a qualidade dos Atos de Engenharia;
2. Participar no desenvolvimento de normas técnicas para as boas práticas em diversos vetores ambientais;
3. Promover uma negociação política junto do Ministério do Ambiente
para a sua aplicação no sistema de planeamento e gestão ambiental;
4. Realizar visitas de acompanhamento do exercício profissional para constante monitorização das condições de prática nos diversos contextos e colaboração/intervenção em parceria com todas as entidades competentes em matéria de ambiente;
5. Pugnar por dotações de engenheiros do ambiente, independentemente da sua natureza pública, social ou privada, e intervir juridicamente nas organizações que coloquem em causa a segurança e qualidade dos serviços prestados à população;
6. Exigir às entidades com competências na área da definição de
políticas de ambiente a efetiva intervenção da Ordem dos Engenheiros na prossecução pelas suas atribuições;
7. Promover o reconhecimento dos conhecimentos e das competências e garantir a confiança e a liberdade necessárias aos engenheiros para trabalharem autonomamente e assumirem
uma função proativa na adaptação da prestação de serviços;
8. Impedir que outros, que não engenheiros do ambiente, ocupem
funções no âmbito da Engenharia do Ambiente nos vários contextos de prática de Engenharia: águas, águas residuais e resíduos;
9. Promover o marketing da profissão através da divulgação da Engenharia do Ambiente;
10. Negociar e divulgar benefícios sociais para Membros. Divulgar e alargar as vantagens de se ser membro da Ordem dos Engenheiros. Benefícios e protocolos disponibilizados aos Membros;
11. Promover novas formas de apoio aos engenheiros do ambiente;
12. Rever o regulamento de atribuição de benefícios a Membros,
potenciando a ajuda aos colegas que passam por momentos de especial carência na sua vida;
13. Revisão do regulamento de isenção do pagamento de quotas,
perspetivando um âmbito mais alargado;
14. Trabalhar em proximidade com as organizações de ambiente;
15. Potenciar a difusão online dos pareceres emitidos pela Ordem dos Engenheiros;
16. Oferecer regionalmente aconselhamento jurídico aos Membros no âmbito do seu exercício profissional.
Janeiro/Fevereiro 2016 INGeNIUM