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Analogias entre O Gato de Schrödinger e a Lista B

  • Carla Martinho
  • 30 de mar. de 2016
  • 2 min de leitura

Era uma vez um gato… ou talvez não?

Os colegas seguramente conhecerão a história de um gato, que, em 1935, e hipoteticamente, terá sido colocado dentro de um caixote com um contador geiser e uma ampola de um elemento radioativo.

Exatamente: o pobre do gato do físico Eric Shrodinger.

Claro que, e de forma a aclarar possíveis más interpretações dos defensores dos direitos dos animais (dos quais também sou adepta), gostaria de voltar a esclarecer que esta experiência apenas é teórica.

Bom, mas voltando à experiência... Esta tinha como objectivo pôr em causa as teorias da mecânica quântica de então.

Segundo estas teorias (aplicáveis a partículas subatómicas), as partículas podem estar em dois locais ao mesmo tempo e apenas tomam um lugar quando são visualizadas por um observador.

O que quer dizer que o gato colocado numa caixa, sujeito a falecer por contacto com elementos radioativos, pode estar vivo e morto em simultâneo por a ampola de elemento radioativo estar simultaneamente partida e não partida.

Estranho não?

No entanto, após visualização por um observador, o gato seguramente estará vivo ou morto e não simultaneamente vivo e morto. Considerando que a “curiosidade matou o gato”, provavelmente quando o observador abrir a caixa, o pobre gato terá mesmo falecido.

Pelo que...

VOTEM

Não passem ao lado da caixa, fingindo que não existe, e de repente têm um gato morto em casa.

Procurem informação sobre a LISTA B:

Visualizar uma caixa fechada ou apenas um invólucro, não permite perceber o que se passa dentro da caixa.

Leiam a informação disponível, informem-se, perguntem-nos.

Nós somos a lista da diferença.

VOTEM LISTA B. COM CONSCIÊNCIA E CONFIANÇA.

PS: Peço desculpa aos colegas de física, caso tenha cometido alguma incorreção sobre esta teoria, de tamanha importância, que, hoje em dia, ainda cria polémica e dúvida.


 
 
 

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